Novas Mídias em Economias Globais

Sexta-feira passada, estive na Semana de Comunicação da Universidade Estácio de Sá para falar sobre a criação de um novo negócio de novas mídias em economias globalizadas. O recado principal neste campo envolve duas referências obrigatórias: A Cauda Longa e O Oceano Azul.

Na Cauda Longa, deslocamos a atenção desses marinheiros de primeira viagem, em busca do Eldorado dos empregos num grande veículo de comunicação de massa. Ao invés de preparar jornalistas, repórteres e comunicadores para a fila de desempregados, esperando que abram uma das duas vagas de âncoras de telejornalistas do JN, preferi oferecer como possibilidade muito mais real de êxito profissional os meios subversivos que dão acesso ao mercado de nicho.

Ao subverter a lógica do mercado atual, por canais de baixo custo nas etapas de produção, distribuição e de redes de recomendação de conteúdos, senti a sensação do dever cumprido. Normalmente a Universidade não costuma preparar seus alunos para as adversidades que as taxas de desemprego atuais representam para a grande maioria desses jovens. Seria antipático demais. Mas é a esse espinhoso assunto que dediquei meu tempo.

Nem tudo está perdido. As novas mídias criam novos campos de oportunidade. Oceanos Azuis, onde ao invés de gastar uma energia que nem sempre temos. Oceano azul, nada mais é do que uma metáfora sobre criar novos mercados. Isso é essencial ao pequeno talentoso. Ao invés de viver sofrendo com os tubarões da concorrência espremendo você a cada minuto, crie. Reinvente modos de fazer.

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