Comecei pela parte da tarde, aproveitando a peregrinação pelo ingresso, para pegar uma imagem da “beleza destrutiva” no entorno. A luz estava incrível, reflexos, e reuniões dos novos trabalhadores.Aí, surgiu o Leo Moura, na frente da camisa 12. O agradecimento da torcida ao Renato, justo e bem diferente dos cartolas em sua eterna arrogância, acompanhava um recado: “Nada do Flamengo/Tudo pelo Flamengo”.
Como no jogo com o Cruzeiro no Maracanã, registrei a “pegada” que demonstrada pelo time, principalmente no primeiro tempo, em jogadas disputadíssimas, do jeito que a torcida quer ver.
Aí, no lance do gol do Leo, com direito a pose no final da comemoração, na ponta dos pés, feliz, feliz. Olhei para a arquibancada, lá estava o “Anjo” rezando de mãos unidas. A beleza feminina não tem faltado no Maraca. Fiquei imaginando que em lugar das Igrejas, cartórios e casas de festas, o Maraca pode se tornar
um lugar ideal para casamentos pós-Copa do Mundo. Um nicho interessante para desenvolvimento de negócios.
Prá quem estava cansado, o Santos correu muitooooo. Fiquei imaginando o que esse time não faria descansado…
Não rolou essa de “sem fôlego”, parece até que tomaram o tal do “placebo”, influenciados psicologicamente pela informação
Tem um moleque do Santos que corre por três, jogou pelo lado do André Santos…
Vamos ao segundo tempo. O quarteto rubro-negro funcionou: Elias, Carlos Eduardo, Paulinho e Hernane, que fez as honras para o garçom
Finalmente Carlos Eduardo, demonstrou espírito de luta e técnica para vestir a camisa. A torcida aprovou a participação do camisa 20 do Flamengo. Já dá alguma pinta, de que, após um longo e tenebroso inverno, tem alguma chance de se firmar, num time que se carece de mais criatividade, tenta suplantar essa deficiência com dedicação e suor na camisa.