INGRESSOS E PÉ NA BUNDA

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Na Copa do Mundo de 2014, quase fui preso por causa desse cabra da peia, que bem deveria ter sido levado para uma sessão com o chupacabra numa de suas passagens pelop Brasil . O nome dele é Jérôme Valcke. Passava por aqui falando um monte de merda, digerida e consumida de forma acrítica pela imprensa domesticada pelos valores de patrocinadores. Foi dele a frase sobre “o chute no traseiro”. Agora é o dia dele. Pé na bunda dele, pau na bunda dele! Comemorarei como poucos, tomando uma garrafa de água Perrier, acompanhada de minha nova marca, a água APERRIADA, ao som de MATUTO APERRIADO (1962, ano do bicampeonato do Brasil no Chile) na voz de Luiz Gonzaga.
Finalmente ele levou o merecido pé na bunda. Fudeu com a vida de cambistas locais e se tornou o cambista monopolista. Obrigou a implementação de um estado de exceção, da Dona Dilma “de quatro” que depois deixou o Braisl “de sete”, já sabendo que até poderíamos ter dançado quadradinho de oito. Não era mais o quadrado mágico.
Vocês gostarão de ler as histórias, que evidentemente não começam no encontro com duas belas funcionárias, as primeiras a chegar de Zurique, que me atenderam para agendamento dos “Day Pass” e me deram a certeza de que aquela desorganização já era fruto de um conluio de controle obscuro, cheirando a merda.
Com uma aparelhagem toda ela contaminada e com decisões que descumpriram a regra do jogo, suspendendo direitos comprados a peso de ouro, até suítes foram montadas dentro dos estádios. Os valores de venda extrapolaram o que a Lei já esgarçada determinava. Operaram sem limites, donos da bola, donos do mundo, acachaparam a galera local, que se submeteu por alguns centavos.
Agora parece que meu livro “INGRESSO” (do italiano porta de acesso) vai ganhando mais sentido
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