A foto acima é do mascote do Phoenix Suns, o habilidoso Gorilla. O personagem é incrível. Arremessa do meio da quadra de costas e faz cestas, pula em cama elástica para enterradas nos ares, dança com estilo todo próprio, enfim é uma celebridade do mundo do basquete. Nas gincanas que aconteciam em todos os stands de patrocinadores do NBA3X, muita coisa interessante para ser misturada. Uma delas, no caso da marca ADIDAS. No primeiro dia, tudo tranquilo, a equipe de imagem sugere ao Gorilla uma visita por lá, onde acontecia o lance de toco na bola e cesta com direito a prêmios. Ele vai e faz coisas incríveis. No dia seguinte, por conta da rivalidade entre torcidas do garoto propaganda da ADIDAS e o time do Gorilla, a ação foi suspensa. Até mesmo um vendedor de balões não pode misturar as cores de sua montagem de arte aos elementos do cenário. Os balões tinham imagens de personagens da Disney, Mickey Mouse, Bob Esponja, etc. O profissional da fotografia e do vídeo, hoje, concretamente, com a imposição desses limites para o exercício de suas atividades profissionais está em maus lençóis. Perde para os selfies livres que vão parar no Instagram e perde nas proibições, que para uma pessoa comum, simplesmente não existirão. Em outras palavras, do ponto de vista da criatividade, da qualidade de uma estética expressiva, é melhor não ser profissional nos dias atuais. Seu script é antes de tudo um atestado de esterilização de competências criativas, que pouco a pouco vão emburrecendo a forma de aproveitamente de todo potencial humano, em especial dos mais preparados tecnicamente em atividade profissional.
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